quinta-feira, 30 de março de 2017

Chá Revelação – A tendência continua

Mais uma ideia trazida dos Estados Unidos desde o final do ano passado que está em alta.




Assim que recebe o resultado positivo do teste de gravidez, a mulher começa a imaginar mil nomes, mil ideias de decoração para o quarto do bebê e outras milhares de inquietudes tomam conta dela, normais antes de saber o sexo do bebê, mas a futura mamãe tem esperado mais um pouquinho, para transformar este momento também em uma festa.

A comemoração nasceu da vontade de compartilhar com a família e as pessoas mais íntimas, o momento da descoberta.
Normalmente, apenas um familiar fica sabendo o sexo antecipadamente, e tem que ser capaz de conter sua ansiedade e guardar este segredo a sete chaves. Essa pessoa será responsável por encomendar ou preparar o momento da revelação. 



O bolo, decorado com duas cores diferentes ou enfeitado com um lado feminino e outro masculino, tem sido o mais usado que ao partir, revela o sexo do bebê, porém, a criatividade leva a outras opções, como o quebrar de pinhata, chuva de confete na cor representativa do sexo, colocado em uma bola de látex grande, são outras opções.




Para facilitar a comemoração e não esquecer as antigas tradições, a festa revelação tem sido unificada com o chá de fraldas, já que fica difícil comprar itens de vestuário e brinquedos sem saber o sexo, mas mantêm-se a dualidade das cores nas decorações, lembrancinhas e tudo mais.








Quem decide pelo chá de fraldas em conjunto, pode pedir também, itens de higiene para o recém-nascido. Segue uma listinha para facilitar:

  • Fraldas P, M e G
  • Óleo vegetal
  • Algodão bolinha
  • Lenços umedecidos
  • Soro fisiológico para limpeza do umbigo
  • Fradas brancas de pano
  • Pomada preventiva contra assaduras
  • Sabonetes
  • Talco
  • Shampoo e condicionador
  • Perfume
Muito importante, para os convidados não ficarem com aquela cara “e agora?”, é fazer uma programação das atividades que acontecerão. Então, defina toda a festa e separe as brincadeiras que pretende realizar com seus convidados. Eis nossa sugestão:

- Recebimento dos convidados;
- Entrada (depende do tipo de reunião: chá da tarde, almoço ou coquetel)
- Distribuição de material de apoio para as brincadeiras com este tipo de necessidade (exemplo: cartões rosa e azul para sugestão de nomes, fitas rosa e azul, ou cores de sua escolha para amarrarem nos pulsos, e o que mais for preciso)
- Serviço (também dependendo da sua escolha)
- Brincadeiras
- Revelação


Brincadeiras – 6 melhores ideias


1) Infância dos Pais


Para trazer à mente a memória de como os futuros papais eram quando crianças, pede-se aos convidados que escrevam cinco características ou fatos que possam ter acontecido aos pais quando crianças. Vale o jogo de adivinhação ou dedução pelos traços de personalidade e preferências do casal. Ganha quem mais acertar. Exemplo: Estudiosa, peralta, respondona, quietinha, gostava de cantar, e por aí vai.





2) Bingo do bebê

Esta brincadeira não tem faltado nos Chás Revelação. Consiste em mudar os números de uma cartela por palavras ou objetos relacionados ao bebê. A mamãe é quem canta o Bingo.




3) Conselhos do Coração
Li sobre essa brincadeira no blog Relatos da Mamãe e achei muito bacana.
Uma folha é entregue a cada convidado para que este escreva um conselho. A futura mamãe deverá ler todos eles e tentar descobrir quem o escreveu. Cada vez que errar ela paga uma prenda.






4) Baralho divertido

Pegue um baralho e cole diversas fotos de bebês em uns e em outros você pode colar fotos de seus convidados ou de outros adultos. Vá distribuindo aleatoriamente, ou determine um número de cartas a serem tiradas por cada um. Ganha quem tirar mais imagens infantis.



5) Stop do Bebê

Bem popular, é uma brincadeira que utiliza uma cartela com alguns itens definidos, como nomes próprios, nome de filmes infantis, coisas que fazem parte do enxoval do bebê, marcas infantis, entre outras. Quem termina de preencher primeiro ganha o jogo.
Outra forma de desenvolvê-la é sorteando letras ou mesmo já preenchendo antecipadamente, com as quais deverão iniciar as palavras daquela linha e cronometrar o preenchimento.

6) Revelando o nome do bebê


Dois cartões de cores diferentes distribuídos para cada convidado, no início da festa, servirão para esta brincadeira. Eles deverão escrever 10 nomes de menino e 10 de menina em cada um dos cartões recebido. Os pais revelam, então, os nomes que eles escolheram para cada sexo. Ganha quem tiver escrito pelo menos um dos nomes.

Se você tiver alguma ideia legal, compartilhe conosco! 
Vamos adorar conhecer sua opinião!

terça-feira, 21 de março de 2017

Coelhinho da Páscoa, o que trazes para mim? - Ideias fáceis

A páscoa sempre é muito esperada pelas crianças e pelos chocólatras que, como eu, ficam esperando ganhar pelo menos uma barrinha de chocolate.




A festa Cristã comemorada desde 325 d.C., após decreto realizado no Primeiro Concílio de Niceia, determina que deve ser realizada sempre em um domingo, contado a partir da quarta-feira de cinzas, onde começa a Quaresma. Na última semana deste período em que os fiéis devem permanecer em constante jejum e penitências, é a Semana Santa, culminando com a Sexta-feira da Paixão de Cristo (crucificação) e sua ressurreição e primeira aparição para seus Apóstolos.
Marca também a “passagem”, que ocorre após a primeira lua cheia no Equinócio de Primavera, no hemisfério norte, e Equinócio de Outono no sul.

Desde a Antiguidade os símbolos de fertilidade eram muito importantes e neste contexto surgiu a figura do coelhinho. Os ovos seguem o mesmo significado, de renovação da vida, nascimento.

Para tornar a festa das crianças ainda mais divertida, separei algumas ideias fáceis e criativas. Confira a seguir:





















Esse coelhinho de EVA serve para aplicação em vários potes, caixinhas, latas, etc. - Tem o molde logo abaixo.











Espero que estas ideias ajudem na sua escolha!


domingo, 19 de março de 2017

Família Schürmann e as festas ao redor do mundo - 2ª parte

Muitas histórias, muitas emoções e aprendizados passam a fazer parte da bagagem dessa família simpática e acolhedora.


Ao lado de Vilfredo e Heloísa Schürmann, com o fotógrafo Rafael Lemos

Segundo o casal Schürmann, algumas comemorações foram marcantes, impactantes pela profundidade e envolvimento da população.
Como nossa próxima comemoração é a Páscoa, perguntei sobre a experiência que passaram na ilha Cebu com a crucificação real de um homem que, segundo o Capitão, estava cumprindo uma promessa de 12 crucificações, sendo aquela, a décima vez.
Nem todos os tripulantes, já sabendo que tratava-se de fortes emoções, participaram, mas os que foram, incluindo Vilfredo, ficaram muito impressionados, a ponto da assistente de câmera desmaiar ao ver os pregos rasgarem os pés e mãos do devoto. Depois, a coroa de espinhos é colocada em sua cabeça e o sangue, tal como em Cristo, escorre-lhe pela face. O cristão fica vinte minutos, crucificado e exposto a uma multidão, pagando sua promessa, entregue à sua fé.
Mais de 3.000 pessoas participam desse evento e gentilmente o Capitão permitiu-nos fotografar o livro que retrata sua expedição e que contém as fotos desse momento. Diz que em nenhum outro lugar presenciaram algo tão forte, tão impressionante, que demonstrasse tamanha devoção.
Logicamente fica à espera, uma ambulância para levar o fiel imediatamente após sua descida da cruz. Vilfredo salienta que retiram-lhe os pregos e o sangue jorra… Só de imaginar, meu coração palpita e enche-se de respeito por tanta entrega!

Foto: Rafael Lemos

Heloísa menciona a cerimônia de uma espécie de “batismo” nas ilhas Mentawai que ela e outros tripulantes também não foram, e Vilfredo narra os fatos que presenciou.
Tiveram uma caminhada muito difícil, por mais de 21 km segundo ele, atravessando mangues e montanhas até chegarem aos nativos da Indonésia. No caminho, parte de seu grupo foi atacado por sangue sugas e ele sentiu dores terríveis de câimbras, “- O chefe foi pro meio do mato, pegou umas folhas e passou nas minhas pernas. Depois colocou em uma garrafa, flores vermelhas e brancas, misturou aquilo e me deu para tomar”, diz Vilfredo. Eu perguntei se a dor passou rapidamente e ele respondeu que foi impressionante.
Foto: Pinterest
Chegando à aldeia, na casa dos nativos, diz que contou noventa e duas caveiras de macacos, que é comum ser caçado com arco e flecha por eles. Naquele momento, às quatro horas da tarde, foram pegar um porco selvagem e só conseguiram às onze da noite e o Capitão diz que ficou chocado porque o porco gritava muito e para calá-lo, enfiaram os dedos nos dois olhos do porco silenciando-o imediatamente.
O porco foi amarrado para ser usado pela manhã no ritual de iniciação comum ao nascimento de um menino.
No dia seguinte, então, é que ocorre o “batismo” da criança. Para que ela não tenha medo do animal quando for caçar, matam o porco, cortam-lhe a garganta e o sangue é colocado sobre a cabeça do bebê… “Também uma coisa assim, muito forte.” Finaliza Vilfredo.



Muito diferente desta cerimônia em Mentawai, é o batismo dos barcos antes de sua primeira viagem. A comemoração se dá em duas partes. A primeira quando a estrutura do barco fica pronta, realizam um churrasco, “uma festa mesmo”, segundo Vilfredo, e quando o barco vai para a água, uma champanhe tem que ser quebrada para trazer boa sorte. Lembram que o champanhe não quebrou no Titanic, então Heloísa diz que no veleiro Kat, ela estava em cima de um andaime, cheia de medo, com seu filho segurando suas pernas e dizendo: “Bate com toda força!”. Ela bateu e fala que estourou de forma linda.

Para maior proteção ao veleiro eles mantêm uma imagem de Nossa Senhora dos Navegantes e de Iemanjá e sempre participam da festa realizada em 2 de fevereiro por ser muito forte para quem é navegante.
Perguntei ao casal Schürmann, depois de tantas incursões culturais e sociais, se eles pudessem criar uma data comemorativa que ainda não exista no Brasil e no mundo, qual seria o tema dessa celebração?

Heloísa imediatamente diz que criaria o dia de CONSCIENTIZAÇÃO DOS OCEANOS. “Não é o dia do meio ambiente, nem o dia dos oceanos, mas o “Dia de Conscientização dos Oceanos”, reforça.
Transcrevo suas palavras:

- Ah, hoje é o dia dos oceanos, então vamos cuidar dele. Não, não é isso. É o dia de conscientização mesmo, porque (confere com Vilfredo) em 2050, teremos mais plástico no mar do que peixe. Então, esse seria um dia para que as pessoas parem pra pensar um pouquinho nisso. Esse seria um dia que eu criaria”.
E essa é uma preocupação que devemos ter já. Nós vimemos em um ecossistema que necessita de equilíbrio para se manter saudável e por conta do progresso, estamos interferido profundamente em seu ciclo natural. Devemos ter consciência que sofreremos as consequências de tamanha negligência. Temos que repensar nossa maneira de usarmos nosso espaço, seja terra ou mar, para que possamos festejar ao invés de chorar.

Por serem tão festeiros, comungando da ideia de que todo feito deve ser comemorado e também como uma forma de desenvolver o espírito de equipe, o respeito aos oceanos, ao ambiente no qual estamos inseridos e muitos outros conceitos próprios e necessários às organizações, a Família Schürmann promove passeios para empresários e funcionários de grandes organizações como forma de premiação ou programa motivacional.

Você pode saber mais em: Soluções Corporativas






domingo, 12 de março de 2017

Família Schürmann e as festas ao redor do mundo!

Um bate-papo super descontraído e rico de experiências fantásticas com Heloísa e Vilfredo, sobre comemorações que marcaram o casal em suas expedições a bordo do veleiro Kat!


Foto: Rafael Lemos

Separei nossa conversa em dois posts, deixando a parte que contempla as comemorações mais impactantes e as festas de batismo dos veleiros, para outro momento, já que a riqueza de detalhes com que fui agraciada por estes fantásticos contadores de suas histórias, merecem tratamento especial.

No dia 03 de março, comecei perguntando se eles gostam de carnaval ou se preferem descansar nestes dias e, para minha surpresa, Heloísa e Vilfredo disseram que sempre gostaram muito, embora hoje prefiram descansar, já participaram ativamente e foram tema em 2001, de uma escola de samba em Santa Catarina com o enredo Abre Alas que a Família Schürmann Vai Passare depois também em Florianópolis, logo após sua segunda volta ao mundo.

Imagem: Pinterest
Vilfredo comentou que há festas belíssimas ao redor do mundo, nas quais sempre gostam de participar, como o Festival da Lua Cheia, que acontece todo mês no Vietnã, reunindo um grande número de pessoas que colocam velas nos rios.


Bali é uma festa, parecendo ser carnaval o ano inteiro, diz Heloísa, com diversos festivais e Vilfredo ressalta a Festa da Ganesha, as festas nas Ilhas Maurícios, Ilha de Páscoa, dentre outras. Em todas que encontram pelas suas viagens, eles sempre tentam participar, independente de serem festas culturais ou religiosas. São seduzidos pelas tradições e principalmente pelas músicas que marcam os povos com seus ritmos e sons únicos.
Imagem: www.timeanddate.com

Perguntei qual a festa popular que mais os marcou. Para o Capitão, foi Waitangi Day na Nova Zelândia. Esta festa acontece dia 6 de janeiro quando o primeiro tratado foi assinado (Tratado de Waitangi), sendo o documento fundador da Nova Zelândia. Segundo Vilfredo, os sons são impactantes tanto quanto a dança, chamada Haka. Barcos esculpidos em madeira são lançados ao mar e numa destas celebrações em que estavam presentes, a bandeira Brasileira chamou a atenção assim como a participação ativa de toda família Schürmann causou grande curiosidade. Foram, então, chamados, pois queriam saber o que eles estavam fazendo ali e puderam ter um maior envolvimento com a celebração.
Imagem: Pinterest



Imagem: Pinterest



Na China também foram marcados pela festa Tin How, que celebra uma deusa como nossa Iemanjá, com procissão de barcos para pedido de proteção no mar e festas muito coloridas em terra, com dragões que se você passar a mão neles, terá muita sorte. 
Heloísa disse que passou a mão diversas vezes e que foram dançando com eles, caminhando e seguindo ao som de Erhu, um instrumento de apenas duas cordas que segue na “procissão” que traz ao final a deusa representada. Um grande envolvimento e participação de todo o povo, e cujas lembranças torna a arrepiar Heloísa, demonstrando toda sua sensibilidade.

Mais uma vez as lembranças se voltam para as Ilhas Maurícios, pois também participaram ativamente da festa à Deusa Ganesha, vestidos com roupas indianas e assimilando a cultura do lugar, presenciaram quando a Deusa, feita de barro, é jogada no mar ou no rio para se desfazer e trazer prosperidade ao povo.

Foto: Rafael Lemos



Outra memória que Heloísa nos traz foi a comemoração do Ano Novo Chinês, pois estavam em Kumai. Ela diz que providenciou lanternas vermelhas e toda a decoração, festejando a bordo conforme a tradição.
Uma festa muito interessante, que Vilfredo compartilhou, é a comemoração da primeira travessia da linha do Equador por um tripulante. Segundo o Capitão, é um batismo, uma festa completa, pois ele se veste de Netuno empunhando a lança do deus dos mares e, depois de lambuzarem o tripulante com mel e grudar um monte de lixo nele, fazem uma encenação perguntam-lhe: “- Você vai ser bom com Netuno?”… “- E você tem que respeitar Netuno!”… “- Não jogue lixo no mar!”… Depois das respostas (positivas, é claro) a pessoa é lavada, se dando o batismo em si e ela assim, estará apta a navegar pelo mundo sem problema nenhum e com as bençãos de Netuno.

O casal Schurmann diz que é importante estar preparado, ao viajar o mundo, para participar dessas inserções de culturas tão diferentes. Como exemplo, dá-nos a narração de um evento em Motu, na Indonésia, onde oitenta polinésios preparam uma grande festa para a família. Com duração de três dias, eles fazem as comidas enterrando-as em um buraco e cobrindo-as com pedras vulcânicas e folhas de bananeira, exatamente como faziam há 100 anos. Eles aprenderam as danças típicas, comeram também com as mãos, seguindo a tradição.


Heloísa reforça a influência musical de cada lugar, lembrando que visitaram em Kinawa, no Japão, o atelier onde se faz um instrumento chamado Sangen, que tem apenas três cordas musicais. Confeccionado ainda de forma artesanal, de uma madeira que demora anos e anos para crescer, diz que o artesão coloca toda sua emoção ao talhar a madeira, como se a acariciasse. 
Depois de visitarem o atelier, Heloísa foi convidada a vestir-se de Gueixa para ouvir uma apresentação exclusiva do instrumento. Em suas palavras: “É uma coisa assim, extraordinária? - Vou dizer, fora do momento, parece que você está envolvida em um momento que você não tem noção, mas é muito lindo!”. 
Acrescenta que para ela que viajou o mundo todo, “ama a Polinésia com suas danças sensuais, porém em termos de festa, não tem povo mais festeiro que o povo de Bali, porque todo dia eles têm uma homenagem a uma deusa ou um deus, com oferendas em flores, em frutas, com tudo muito colorido e o fazem com uma alegria” e Vilfredo compara à alegria do povo brasileiro.

As festas de aniversários da família e de qualquer tripulante, normalmente são festas surpresas. Uma tarefa extremamente difícil em virtude da proximidade das relações dentro do veleiro, mas cumprida com esmero por todos para tornar o dia especial do aniversariante. Para a família Schürmann, esta é uma data muito importante que não deve passar em branco. Heloísa comenta que na Ilha de Páscoa fizeram-lhe uma festa surpresa, dando-lhe um dia de Spa para poderem afastá-la e quando retornou, na hora do almoço, preparam-lhe uma surpresa com toda a tripulação. Durante este carnaval, propiciaram a realização de uma festa pirata para a filha de uma amiga e todos se vestiram a caráter e ergueram uma bandeira de pirata no mastro do veleiro Kat.
Até eu gostaria de uma festa dessas!
Perguntei se eles, ao planejarem as viagens, antecipavam os preparativos para as festas, especialmente por terem levado os filhos ainda crianças, na primeira volta ao mundo. Vilfredo respondeu-me que sim, que já previam alguma coisa, mas sempre com a surpresa como fator fundamental da comemoração.

Para finalizar este post, perguntei qual seria então, o significado de festa para a família Schurmann. Vilfredo diz que para ele é congregar as pessoas, aquele momento de alegria, em qualquer lugar do mundo, onde as pessoas colocam o coração e a energia positiva para fora, que no Brasil, no carnaval, mais do que em São João, ou qualquer coisa, é o que mais assemelha-se aos outros povos. Heloísa acrescenta que para ela, "festa é você compartilhar o que se tem de bom, de música, de cultura com as outras pessoas."